terça-feira, 30 de junho de 2009
The Hives voltam a Portugal para revolver as margens do Tabuão
O Festival Paredes de Coura vai ter na edição de 2009 a irrequieta presença de uma das melhores bandas indie-Rock do actual panorama musical, os The Hives. A banda sueca toca no palco principal, no último dia do Festuval, a 1 de Agosto.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
Naturais da Suécia os The Hives carregam esse ceptro graças a trabalhos como “Barely Legal”, que foi apontado por muitos jornalistas musicais como um dos melhores álbuns dos últimos vinte anos. Depois seguiram-se “Veni Vidi Vicious” e “The Black and White Álbum” que só vieram confirmar esse estatuto.
Detentores de uma energia Rock flamejante, os The Hives formaram-se no ano de 1996 num conceito Arty que acompanham com um portentoso ambiente sonoro que dará, mais uma aliciante deslocação á idílica zona do norte do país. Sendo também considerados como um dos melhores grupos a actuar em cima de um palco, a banda nórdica volta a Portugal para tocar naquele que é considerado o festival nacional mais alternativo, o de Paredes de Coura, no dia 1 de Agosto para o anfiteatro natural do palco principal.
sábado, 27 de junho de 2009
RECORD CLUB
Velvet Underground & Nico "Sunday Morning"
We've been working on changes to the website for the last few months. We'll be adding new sections as they're ready. The first one to be added is called Record Club, an informal meeting of various people to record an album in a day. An album will be chosen to be reinterpreted and used as a framework. Nothing rehearsed or arranged ahead of time. A track will be uploaded once a week on beck.com as well as through the web sites of those involved with the project.
For this first edition, after lengthy deliberation and coming close to covering Digital Underground's Sex Packets, all present voted in favor of the 'other' Underground's The Velvet Underground & Nico. Participants included this time around are Nigel Godrich, Joey Waronker, Brian Lebarton, Bram Inscore, Yo, Giovanni Ribisi, Chris Holmes, and from Iceland, special guest Thorunn Magnusdottir, and myself. Thanks to everyone who helped put this together, and to all of you for indulging in this experiment. More soon.
Bek
Record Club: Velvet Underground & Nico 'Sunday Morning' from Beck Hansen on Vimeo.
We've been working on changes to the website for the last few months. We'll be adding new sections as they're ready. The first one to be added is called Record Club, an informal meeting of various people to record an album in a day. An album will be chosen to be reinterpreted and used as a framework. Nothing rehearsed or arranged ahead of time. A track will be uploaded once a week on beck.com as well as through the web sites of those involved with the project.
For this first edition, after lengthy deliberation and coming close to covering Digital Underground's Sex Packets, all present voted in favor of the 'other' Underground's The Velvet Underground & Nico. Participants included this time around are Nigel Godrich, Joey Waronker, Brian Lebarton, Bram Inscore, Yo, Giovanni Ribisi, Chris Holmes, and from Iceland, special guest Thorunn Magnusdottir, and myself. Thanks to everyone who helped put this together, and to all of you for indulging in this experiment. More soon.
Bek
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Michael Jackson (1958-2009)
Enquanto deambulava perdido na fumarola de umas passas num cigarro. Não vi.
No início passei o thriller em cima do Sunday dos Sonic Youth. E agora ele morre assim...
Summer River Party
Santa Comba Dão recebe a 04 de Julho mais uma edição do festival Summer River Party
Beats Fluviais
A idílica praia fluvial Senhora da Ribeira nas margens do rio Mondego acolhe mais uma noite do festival Summer River Party para suar corpos a dançar até ser de manhã.
Shampo Decapante
info@mundouniversitario.pt
Tó Pereira aka DJ Vibe é o nome grande para a noite de 04 de Julho, ao qual se juntam Ananda & Janovsky, Silicone Soul, DJ Guga, DJ Calli e VJ Randolph.
Sendo a imagem uma componente cada vez mais de mãos dadas com a música nestes eventos, a organização convidou para projectar na tela da praia VJ Randolph, residente do NB Club de Coimbra.
Para começar a agitar a arreia junto ao rio Douro, a cabine recebe DJ Calli, a que se seguirá DJ Guga da antena 3, já bastante rodado neste tipo de festas.
Como embaixadores da ilha britânica, o concelho de onde era natural o professor Oliveira Salazar, recebe o duo Graig Morrison e Graeme Reedie aka Silicone Soul, senhores batidos do House e do Techno e que lançaram o seu quarto LP de originais em Junho deste ano para a Soma Records.
A experiente Dupla alemã Ananda & Janovsky a par de Tó Pereira são os principais atracões para a praia da Senhora da Ribeira. Gabriel Ananda, fã de rock e dos Nirvana, falhou a carreira como Rock-Star mas encontrou-a nos sons minimais e electrónicos como DJ produtor.
Marcel Janosvsky Mudou todo o seu sentido sonoro bem cedo, foi aos 14 anos quando ouviu “Boing Boum Tschak” dos Kraftwerf, o som electrónico, ao contrário do seu companheiro de trabalho, desde cedo lhe corre nas veias.
Juntos formal a dupla Ananda & Janovsky e já tocaram nos maiores festivais e nos melhores clubes do Mundo, e pode-se esperar um serão bem animado e bastante dançável do seu set.
Nos pratos desde 1983, anda o mais carismático e reconhecido DJ nacional. Tó Pereira é o DêJota Português com mais experiencia internacional tendo tocado já, nos quatro cantos da esfera terrestre. Como produtor já remisturou enumeras bandas destacando-se os trabalhos que fez para o BAN, Rádio Macau e Pedro Abrunhosa. Actualmente tem residência mensal mo Lux-Fragil e é solicitado para grandes eventos como, este seja cá dentro, seja lá fora.
Com quase 30 anos de carreira, Tó Pereira não mostra sinais de cansaço e volta ao Festival Summer River Party, levando atrás de si, uma vasta legião de fãs que nunca o deixam órfão sempre que toca no seu país natal.
Summer River Party 2009
VJ Randolph
DJ Calli
DJ Guga
Silicone Soul
Ananda & Janovsky
DJ Vibe
IN MUNDO UNIVERSITARIO
COM PASSATEMPO
quarta-feira, 24 de junho de 2009
Apoio ao cronista Daniel Luís
A censura continua no nosso país, desta vez passa-se ao norte na universidade do Minho e a vitima é o sociólogo, professor universitário e bloguista Daniel Luís.
Conheci-o como dissidências no Twiiter onde o sigo á algum tempo e agora aderi ao grupo “apoio ao cronista Daniel Luís” no facebook.
Depois de uma tentativa de fazer calar suas crónicas, a universidade do Minho tenta agora descartar-se dele de uma forma vergonhosa. Convido-os a saber como, pelas palavras do Professor vítima de uma escola que se rege perto de uma teocracia, no seu blogue o Dissidências.
Sinergia Summer Camp 2009
O parque natural da serra da Estrela recebe de dia 1 a dia 5 de Julho o festival Sinergia Summer Camp a realizar no parque de campismo de São Gião no concelho de Oliveira do Hospital. Para além de um festival de música, a também organização do Boom Festival leva à serra uma zona de Healing, onde se pode recuperar de um ano de intenso estudo numa perfeita harmonia com a floresta do parque natural da Estrela.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
RETEMPERAR FORÇAS AO SOM DA HISTÓRIA DA MUSICA DE DANÇA
Com um conceito musical vindo das raízes do Funk, Soul, e House irá assistir in loco em dois palcos, à história da musica de dança a partir das influencias de cidades como Ditroit, Chicago ou Nova Iorque e como estas tendências musicais geraram o electro, o minimal, o Techno, o Trance e muitas de outras vertentes da musica de dança contemporânea.
Através de DJ`S SET`S e LIVE-ACTS, durante 5 dias na natureza da serra da Estrela e junto a uma praia fluvial, assistirá à evolução da musica de dança com a aliciante de um espaço para massagens como, a geotermal com pedras quentes no corpo ou a Holística com cristais entre outras mais exóticas. E ainda um complemento indispensável como o tratamento e esfoliação tais como o ritual de pés – banho massagem e esfoliação e o conhecido Reiki, terapia baseada na manipulação da energia vital através de massagem manual com o objectivo de atingir um vital equilíbrio com a saúde.
O festival longe de ser um convencional certame de dança, tem para o publico com este novo conceito de festas, também uma zona para Workshops, outra de tertúlias e mais um espaço de comida saudável, que pode acompanhar com sumos, saladas, chás e as mais variadas confecções vegetarianas.
ZONA - SINERGIC FLOOR
A festa a decorrer em dois palcos tem no principal, Sinergic Floor, um espaço para a dança mais desenfreada e onde desfilarão os nomes mais conceituados do evento, nacionais e internacionais como Ajja, musico, DJ e produtor da Peak Records ou o veterano alemão Antaro da Spirit zone. De Portugal o espaço recebe Anestetic da Time/Code, Expander da Soniculture/Siteholder ou os Stereo Addiction entre 23 nomes a desfilar nos 5 dias que dura o encontro.
ZONA - COMFY NEST
Mais diversificado e relaxante é o palco Comfy Nest, neste ninho entre live-acts, concertos e DVJ sessions, passarão estilos musicais como o Psy/Ambient do projecto Português Ambiens Indages, o Reggae/Dub/Downtempo de Cooltour também nacional ou a banda de Jazz/Fusion Yemmandala. Nos DJ`S set este espaço reúne para o convívio conceituados nomes como Alice, Aqob, Claxon e o experiente David Rodrigues que representa a mítica Cosanostra.
SINERGIC FLOOR
KOX BOX (TWISTED - DEN)
EXERCISE ONE (LAN MUZIC | MOBILEE - GER)
DIMITRI NAKOV (SOLSTICE | NEUROBIOTIC - UK)
PACO OSUNA (MINDSHAKE | PLUS 8 - SPA)
EMOK (IBOGA - DEN)
MAXIME DANGLES (KOMPAKT | SCANDIUM - FRA)
FRANK'E (TWISTED - DEN)
KANIO (NOVAKANE | AUTIST - GBR)
DICK TREVOR (TWISTED | FLYING RHINO - GBR)
EXPANDER (SONICULTURE | SITEHOLDER - POR)
ANTARO (SPIRIT ZONE- DE)
JOHN PHANTASM (PHANTASM- GBR)
STEREO ADDICTION (KISMET - POR)
PENTA (AURAQUAKE - RU)
AJJA (PEAK RECS- CH)
BEHIND BLUE EYES (IBOGA - DEN)
KAESAR (BELUGA SOUND - POR)
ANESTETIC (SWING - POR)
POISON (POR)
PEDRO SEPH (BELUGA SOUND - POR)
TATA (QUEST 4 GOA -POR)
COMFY NEST
DJ SETS
ALICE World Music
AQOB (Womblabel) Electronic/Ambient
CLAXON Ambient
DAVID RODRIGUES (CosaNostra) Dub/Minimal
DJ HIGH (Chilloutzone.org) Electronic/Ambient
DOG GERALDDI Jazz/Fusion
DUBSEKT (Badmood) Dubstep
EXPANDER (Soniculture) Electronic/Ambient
FAT INCH Dubstep
FLUXO (Quest4Goa) Ambient
GABI (Quest4Goa) Ambient
IVANA Dub/Ambient
KONEGO DE BRAGA Reggae
KING FU (Freima) Electronic/Ambient
LADY G BROWN Reggae/Soul/Funk
MIGAS (Ketuhrecords) Experimental
ODER (Zona6) Dubstep
TIGAS Reggae/Soul/Jazz
X_TIGMA (Quest4Goa) Ambient
ZAPATA Jazz/Fusion
ZEN BABOON (Chilloutzone.org) Ambient
LIVE ACTS | CONCERTS | DVJ SESSIONS
AMBIENS INDAGES Ambient
COOLTOUR (LIVE) Reggae/Dub/Downtempo
DRUMTRUMPET(LIVE SET/VJ) Electronic/Jazz/Visuals
KINLEIDOSCOPYK SESSIONS (DJ/VJ) (Soniculture) Ambient/Visuals
NOIS`R`US Ambient/Experimental
THE POSITRONICS Electronic/Dub
THIS-CONNECTION Ambient/Downtempo
YEMMANDALA Jazz/Fusion
HEALING AREA
A funcionar entre os dias 1 e 5 de Julho, é o spa da Sinergia Summer Camp.
* Massagens
o Geotermal – massagem com pedras quentes
o Ayurveda
o 4 Mãos
o Holística com cristais
o Shiatsu
o Tailandesa
o Indian head massage ou Thai head massage
* Tratamentos e exfoliações
o Ritual de pés- banho, massagem e exfoliação;
o Exfolição de sal e cânfora;
o Saunas faciais de alfazema e outras plantas da região, seguido de massagem tailandesa à cabeça ou Indian Head Massage com aplicação de máscara de abacate ou banana;
o Máscara corporal de argila verde seguido de massagem refrescante de aloe e pepino;
o Pachos de gengibre;
o Reiki
* Tamazcal – Sauna diária ao pôr-do-sol com lotação para 10 pessoas.
* Banco de horas: Serviço gratuito para conectar os terapeutas do festival, através de uma forma muito simples de registo e duas cabines à disposição, para troca de terapias e informação.
* Zona para workshops, tertúlias, terapia do som e projecção de vídeo.
* Healthy Food: Sumos, saladas, chás e outras delicias vegetarianas.
IN MUNDO UNIVERSITARIO
terça-feira, 23 de junho de 2009
FESTIVAL MED 2009
A musica o teatro, a gastronomia, o artesanato e muitas actividades vão estar em destaque no centro histórico de Loulé na sexta edição do festival Med a decorrer nos dias 24, 25, 26, 27 e 28 de Julho. Mais que um festival de música, Loulé recebe um evento multicultural com teatro de rua e exposições por todo o recinto do certame.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
O MUNDO CABE EM LOULÉ
Com início a 24 de Julho, quarta-feira, os espectáculos desenrolam-se em seis palcos espalhados pela cidade e situados na Matriz, Cerca, Castelo, Bica, Arco e Classic para receberem um impressionante desfilar de artistas nacionais e internacionais.
No arranque do festival os destaques vão para o colectivo oriundo de Espanha e Marrocos IBN Batuta e que tocam no palco do Castelo depois dos portugueses vencedores do premio SPA/Antena 1 Mariária. Para o concerto do palco principal, Matriz, a organização alinhou os argentinos Bajofondo.
O jamaicano Horace Andy é dos grandes nomes do festival e toca no dia 25 no palco Cerca. Ona Matriz acontece o flamenco da banda de Barcelona Ojos de Brujo.
Na sexta-feira dia 26 chegam os sons da Bulgária do trio Hristov e o Hip-Hop, Samba, Funk e Jazz dos portugueses Philarmonic Weed ao Castelo, enquanto a Matriz está reservada aos míticos músicos da Orquesta Buena Vista Social Club.
Dia 27 abre com a World-Music dos galegos Mutenrohi no Castelo, para depois se seguirem os portugueses Raspect. O fado é representado no festival pela voz de Camané pelas 22.00 horas no palco principal.
Filipa Pais e a multicultural música a que dá voz é a aposta para o palco Castelo no dia 28, onde também tocam os Son de Nadie de Espanha. O ultimo dia do festival fica marcado pela presença do grande Stewat Copeland, o ex Police aparece para tocar com a banda oriunda de, Itália, E.U.A. e Grécia La Notte Della Tarantela no palco Matriz e assim dar mais cor a um festival de World-Music ao nível do melhor que se faz no Mundo.
As restantes actividades os destaques vão para a exposição de artes plásticas de Joana Vasconcelos e para a exposição do fotografo Sueco Karsti Stiege e que se podem ver ao longo de recinto que recebe o certame juntamente com muito teatro de rua.
Quarta-feira - 24 de Junho
Palco – Matriz
23h00 Bajofondo (Argentina)
Palco – Cerca
21h30 Rabih Abou Khalil "Em Português" (Libano/Portugal)
00h30 Moriarty (França)
Palco – Castelo
21h30 IBN Battuta (Marrocos/Espanha)
23h45 Mariária (Portugal)
Palco – Bica
20h00 Luxarma Zen (Portugal)
23h00 Ramudah (Portugal)
Palco – Arco
20h30 Lounge'as Trio (Portugal)
22h15 Yin & Yang (Portugal)
Palco – Classic
19h30 Trio Corelli Igreja Matriz
Quinta-feira -25 de Julho
Palco – Matriz
23h00 Ojos de Brujo (Espanha)
Palco – Cerca
21h30Eneida Marta (Guiné Bissau)
00h30 Horace Andy & Dub Asante (Jamaica)
Palco – Castelo
21h30 Diabo a Sete (Portugal)
23h45 Mú (Portugal)
Palco – Bica
20h00 Sam Alone (Portugal)
23h00 Amar Guitarra (Portugal)
Palco – Arco
20h30 Abmiram (Portugal)
22h15 Yin & Yang (Portugal)
Palco – Classic
19h30 Rui Baeta e Ruben Alves Igreja Matriz
Sexta-feira – 26 de Julho
Palco – Matriz
22h00 Orquestra Buena Vista Social Club ® (Cuba)
00h30 DJ Click (França)
Palco – Cerca
21h30Donna Maria (Portugal)
00h00Pitingo (Espanha)
Palco – Castelo
21h30 Hristov (Bulgária)
23h45 Philarmonic Weed (Portugal)
Palco – Bica
20h00 Nanook e os Vagabundos (Portugal)
23h00 Duonde (Portugal/Cabo Verde)
Palco – Arco
20h30 Trio João Ornelas (Portugal)
23h30 Yin & Yang (Portugal)
Palco – Classic
19h30 Orquestra do Algarve Igreja Matriz
Sábado – 27 de Julho
Palco – Matriz
22h00 Camané (Portugal)
00h30Justin Adams & Juldeh Camara (Inglaterra/Gambia)
Palco – Cerca
21h30Siba e a Fuloresta (Brasil)
00h00Lura (Cabo Verde)
Palco – Castelo
21h30 Mutenrohi (Espanha)
23h45 Raspect (Portugal)
01h45 N'Sista (Espanha/Brasil)
Palco – Bica
20h00 Mistura Pura (Portugal)
23h00 OCO (Portugal)
Palco – Arco
20h30 Kazu (Portugal)
23h30 Yin & Yang (Portugal)
Palco – Classic
19h45 Orquestra de Sopros de Castro Verde Igreja Matriz
Domingo – 28 de Julho
Palco – Matriz
23h00La Notte Della Tarantela feat. Stewart Copeland (Itália/EUA/Grécia)
Palco – Cerca
21h30 Rokia Traoré (Mali)
00h30 Kimmo Pohjonen Uniko (Finlândia)
Palco – Castelo
21h30 Filipa Pais (Portugal)
23h45 Son de Nadie (Espanha)
Palco – Bica
20h00 Eduardo Ramos (Portugal)
23h00 Alma Lusa (Portugal)
Palco - Arco
20h30 Susana Travassos (Portugal)
22h15 Yin & Yang (Portugal)
Palco – Classic
19h30 violiNOacordeão Igreja Matriz
Foto Stewart Copeland
IN MUNDO UNIVERSITARIO
NICO (Christa Päffgen)
Chegou viu e venceu! É pseudo-fashion ouve Madona e Sonic Youth mas só faz amor às escuras. Tem como prato preferido o Whiscas pato júnior e evita biscoitos.
É foleira de literatura pois gosta dos romances do Paulo Coelho. Vitoriana assumida tem pretensões de ir para a cama com todos os jogadores de futebol portugueses da primeira liga que não tenham jogado no Benfica, facto que lhe levará a finar virgem! Tem conta no facebook e no hi5 e acha o twitter coisa de cotas, ela acha mesmo que quem inventou o twitter foram os funcionários públicos portugueses de modo a colmatar aquele espaço morto entre o café da manhã e o fim do expediente!
É natural do Seixal e pelo facto de ter sido adquirida numa sondagem à boca de urna não revela que é uma facínora comunista, algo que sem pudor eu aqui desmitifico, acho mesmo que é uma reencarnação de Catarina Eufemia!
Nico acha que o Mundo é redondo e tem uma forte convicção que o ministro Mário Lino é a pessoa mais inteligente à face deste bugalho.
Para terminar esta cuta biografia aqui ficam também umas singelas palav ras escritas pela dita cuja - liyjvse7lyaw08jmc jm88 k;WDY8ru9io<8 kuyic 87oui2u8jko iUIx78owwIUC ML.ÇO2UBBC ...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
FESTIM - Partilhar a World-Music
Sendo o tema do festival a cultura da World-Music, à imagem de festivais como o de Sines ou o de Loulé, ao evento que acontece em Águeda desde 2004 juntam-se este ano mais 6 municípios e com este conceito a organização consegue levar as bandas a tocar a mais públicos da região. Águeda, Estarreja, Ovar, Oliveira do Bairro, Albergaria-a-Velha e Aveiro recebem o festival intermunicipal de músicas do Mundo “Festim”.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
OS ARTISTAS
Kepa Junkera
Natural de Bilbau, Espanha, Kepa Junkera é por excelência o embaixador da concertina basca e volta a Portugal para do instrumento, Txalaparta, feito de toros de madeira e tocado a quatro mãos, tocar os sons de influencia de worl-music adaptados à música do País Basco. O músico actua em Águeda na quinta-feira 9 de Julho.
Le Vent du Nord
O Canadá francófono, é das regiões do Mundo mais rica de música Folk no seu estado mais puro, com influências dos primordiais sons celtas irlandeses, Le Vent du Nord, não fogem a esse estereótipo. Exímios intérpretes dessa herança europeia a banda desfila sexta-feira 26 de Junho em Ovar e sábado 27 no Sever do Vouga.
Musafir – Gypsies
O psicadelismo acústico da cultura Hindu e a cultura tradicional da índia nos admiráveis movimentos de dança interpretados por belas dançarinas ou a vida no fio da navalha dos encantadores de serpentes e o arrepiante mundo dos faquires sobem em conjunto ao palco através desta banda oriunda do deserto indiano do Rajastão. Os concertos decorrem em Estarreja no dia 3 de Julho e no dia 4 em Sever do Vouga.
António Rivas & sus Vallenatos
A concertina colombiana também marca presença no Festim através de António Rivas & sus Vallenatos. Muito ritmo latino a puxar a uma dança de fim de noite.
Manecas Costa
Da ex-colónia portuguesa, Guiné-Bissau, vem uma das mais calorosas vozes africanas da actualidade, Manecas Costa é um exímio guitarrista e compositor da música crioula e o grande embaixador dos sons guineenses. Iremos escuta-lo na quarta-feira 15 de Julho em Oliveira do Bairro, na quinta-feira 16 em Águeda, na sexta-feira dia 17 em Ovar e por ultimo no sábado dia 18 em Albergaria-a-Velha.
Hermeto Pascoal & Aline Morena
O engenheiro do som volta ao nosso país acompanhado de Aline Morena, a música experimental de Hermeto Pascoal aliada aos instrumentos que criou ao longo da sua vasta carreira já soaram pelos quatro cantos do Mundo e preparam-se para aquecer e deslumbrar as noites de Ovar na noite de 19 de Junho, e finalmente a de Sever do Vouga na noite de sábado dia 20 de Junho.
Amesterdam Klezmer Band (na foto)
Por último, chega a tradição da música cigana dos Balcãs com a banda holandesa de origem judaica Amesterdam Klezmer Band. A banda é conhecida por em palco descarregar uma contagiante energia fazendo dos seus espectáculos uma festa imperdível. Sendo uma das bandas da World-Music mais dançantes e electrizantes, são naturalmente os cabeças de cartaz do Festim. A dança chega a Águeda a 23 de Julho e a Aveiro no dia seguinte.
PROGRAMAÇÃO POR MUNICIPIOS
ÁGUEDA
Kepa Junkera
Qui 9 Jul | LPM
Manecas Costa
Qui 16 Jul | LPM
Amsterdam Klezmer Band
Qui 23 Jul | LPM
SEVER DO VOUGA
Antonio Rivas
Hermeto Pascoal
Sáb 20 Jun | CAE
Le Vent du Nord
Sáb 27 Jun | PQU
Musafir
Sáb 4 Jul | PQU
ESTARREJA
Hermeto Pascoal
Qui 18 Jun | CTE
Musafir
Sex 3 Jul | CTE
OVAR
Hermeto Pascoal
Sex 19 Jun | CAO
Le Vent du Nord
Sex 26 Jun | CAO
Manecas Costa
Sex 17 Jul | LDT
OLIVEIRA DO BAIRRO
Manecas Costa
Qua 15 Jul | INO
ALBERGARIA-A-VELHA
Manecas Costa
Sáb 18 Jul | ALM
AVEIRO
Amsterdam Klezmer Band
Sex 24 Jul | ROS
IN MUNDO UNIVERSITARIO
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Sumol Summer Fest. - Combinado de surf e música na Ericeira
DANÇAR COM A PRANCHA NOS PÉS
Ribeira de Ilhas na Ericeira é o cenário para um dos primeiros festivais de Verão deste ano e decorre nos dias 26 e 27 de Junho. O espírito surf e de praia reflecte-se no cartaz que traz a Portugal grandes bandas internacionais, jovens promessas nacionais, lendas vivas do reggae e conceituados nomes de DJ`S.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
Dia 26: Lendas em palco
O jovem Patrice e o rodado Horace Andy abrem as hostes do festival e sobem ao Palco Sumol, o principal do certame. Se no primeiro encontramos o Reggae com influências de Bob Marley ou até mesmo do afro-beat de Fela Kuti no som e nas letras de consciência social, no segundo recebemos uma lenda viva que, com mais de 40 anos de carreira, dá voz aos mais emblemáticos símbolos de Jamaica, o Reggae, o Ska, o Rock-Steady e o Dance-hall.
No palco principal tocam também os portuenses Souls of Fire que levam à praia o legado Reggae-Roots, os emblemáticos The Original Wailers que trazem na memória os velhos temas do mestre Bob Marley juntamente com alguns originais. E os espanhóis Ojos de Brujo que transformam o Flamenco numa linguagem mais cosmopolita e actual.
Dia 27: Activismos na praia
Ana Free, que saltou do You Tube com a sua música influenciada por nomes como Bob Dylan ou Bryan Adams, abre o palco Sumol no segundo dia. No fim de tarde tocam os The Police in Dub, com temas da velha banda britânica num alinhamento Dub-Reggae que promete balancear o festival. De Berlim, o cartaz apresenta o Hip-Hop vestido de reggae dos Culcha Candela e dos EUA a voz do Songwrigtter de origem japonesa Justin Nozuka. A encabeçar o dia e vindo das Caraíbas, o músico rastafari Mishka oferece aos surfistas a sua poesia dedilhada palavra a palavra no conceito Reggae a que dará lugar a Tiken Jah Fakoly, músico da Costa do Marfim e uma voz na luta pelas jovens vitimas, mutilados e desalojados da guerra civil do seu país.
Dançar até de manhã
Para a tenda Good Vibes, aparecem no primeiro dia nomes nacionais como João Maria e Del Costa AKA Magazino, DJ Sadino com uma grande experiência internacional a rodar nos pratos sonoridades desde o minimal até ao Old School Detroit. A encerrar a tenda no dia 26, estão os senhores do Dub Nu Jazz, Depp House e Techno. Falamos de Tiefschwarzm, um dos mais aplaudidos duos internacionais nestas lides desde 1990.
Ao segundo dia, a bela Mary B abre a tenda Good Vibes seguindo-se o Minimal e o Deep Techno de Miguel Rendeiro.
Os últimos cartuchos do festival são disparados por DJ Patife, que promete um serão bem quente com a Bossa Nova misturada no Drum`n Bass com bastante mestria.
CARTAZ SUMOL SUMMER FEST
26 DE JUNHO
PALCO SUMOL
Patrice
Horace Andy
Ojos de Brujo
The Original Wailers
Souls of Fire
TENDA GOOD VIBES
Tiefschwarz
Magazino
João maria
27 DE JUNHO
PALCO SUMOL
Tiken Jah Fakoly
Mishka
Justin Nozuka
Culcha Candela
Police in Dub
Ana Free
TENDA GOOB VIBES
Dj Patife
Miguel Rendeiro
Mary B
foto - Ana Free
In Mundo Universitario
quinta-feira, 18 de junho de 2009
DELTA TEJO Ritmos quentes no Alto da Ajuda
O Alto da Ajuda com vista sobre o Tejo é palco, pela terceira vez do festival de música Delta Tejo nos dias 3, 4 e 5 de Julho. Fazendo juz ao nome, a organização do festival privilegia bandas oriundas de países produtores de café com a intenção de promover as suas culturas e a bebida fortemente enraízada na tradição portuguesa.
Por Shampo Decapante | info@mundouniversitario.pt
Com três dias distintos, o Delta Tejo está na linha dos festivais de músicas do mundo, como o FMM em Sines e o Festival Med, em Loulé. Deolinda, Skank, Orishas e Vanessa da Mata são os principais nomes de um cartaz dedicado, sobretudo, à música latina.
Ritmos Sul-Americanos a abrir
A organização escolhe para o primeiro dia os quentes ritmos sul-americanos. Bajofondo, com músicos argentinos e uruguaios são os primeiros a entrar no palco delta para dar a conhecer a seu tango electrónico. Segue-se o Ragga, Dancehall e reggae do músico Mark Antony Myree aka Buju Baton que nos chega de Kingston, na Jamaica, com as suas mensagens activistas. Também da Jamaica vêm os ritmos do Dancehall da banda brasileira Skank. Sobejamente conhecida do público português, a banda de Belo Horizonte arrasta multidões aos seus energéticos concertos.
De regresso a Portugal para encerrar a primeira noite está o trio cubano Orishas que comemora dez anos de carreira este ano. A fundir ritmos latinos com o Hip-Hop e o Funk, Ruzzo Medina dá a voz à banda que em palco é dos mais quentes e dançáveis colectivos da América do sul. No Palco Jogos Santa Casa, toca a banda brasileira de reggae Natiruts e a banda de Hip-hop nacional da Amadora Macacos do Chinês que representa Portugal no primeiro dia do festival.
Women Power
Dedicado às vozes femininas, o segundo dia traz Vanessa da Mata que sobe ao Palco Delta. Depois, seguem-se os Deolinda, banda portuguesa que reinventou o fado e tem arrastado as gerações mais novas a ouvir essa música popular portuguesa. A fusão da cultura africana com a europeia tem em Sara Tavares uma voz que a nação ouve desde tenra idade e que será a grande atracção do segundo dia. O Palco Delta fecha o segundo dia com a sedutora pop dos portugueses Bossa Nossa.
Da margem Sul para o Alto da Ajuda, os O qu ‘ estrada abrem o Palco Jogos Santa Casa para depois darem lugar ao Rock, Rap, Samba e Funk dos brasileirios Pedro Luís e a Parede. O palco encerra com o romantismo da banda portuense Per7ume.
Forró e Kizomba na despedida
No último dia, o palco principal abre com o duo brasileiro Banda Calypso e os seus ritmos de Lambada e Forró. Segue-se, também do Brasil, o cantor Alexandre Pires, um dos mais premiados músicos românticos sul-americanos. A representar Angola está presente em palco a Kizomba dos Irmãos Verdades. O festival despede-se com NBC, um artista Rap, R&B e hip-hop português.
Relegados para o palco secundário, está o soberbo samba favela dos Fundo de Quintal e o músico cubano Pablo Milanês que actua com o ex-Trovante Luís Represas. O fim da noite fica marcado pelos divertidos e contagiantes Cais do Sodré Funk Connection.
CARTAZ DELTA TEJO
3 DE JULHO
PALCO DELTA
Bajofondo
Buju Banton
Skank
Orishas
PALCO JOGOS SANTA CASA
Natiruts
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Sara Tavares
Bossa Nossa
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Pedro luís e a Parede
Per7ume
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Irmãos Verdades
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Fundo de Quintal
Pablo Milanés c/ Luís Represas
Cais do Sodré Funk Connection
Abertura do Festival com MONOBLOCO
IN MUNDO UNIVERSITARIO
sexta-feira, 12 de junho de 2009
ENTREVISTA AOS DEAD KIDS
Tal como Pedro, o Grande construiu S. Petersburgo para criar bases económicas para se impor na Europa do século XVIII, os Dead Kids criaram a sua própria editora “Sparrows Tear” e preparam-se para tentar dominar o mundo do século XXI.
A era “Dead Kids” está a chegar. Com um pé no anonimato e outro já no estrelato, a banda prepara-se para fazer as delícias de muitos adolescentes nos tempos vindouros. Construindo toda uma estrutura para se tornar auto-suficiente, os Dead Kids criaram a editora Sparrows Tear, com a qual pretendem escapar à déspota mão das editoras multinacionais.
O som da banda de Londres é enérgico e divertido, mas de novo nada tem. É uma fórmula já bastante explorada por terras de sua majestade e bandas como Bloc Party ou Test icicles vivem ou viveram dela. Mas dessa fórmula a banda pretende reinventar a pólvora, já que a modéstia pouco impera no seu seio.
Em vésperas de editar o seu primeiro LP, e de um esperado concerto no Musicbox de Lisboa, a Rua de Baixo entrevistou a banda, que mostra alguma ansiedade por tocar em Portugal e promete mesmo agitar a Capital. Mas o que fica certo desta entrevista, é que a banda nos vai abandonar, levando do Tejo uma grave doença dermatológica.
Criaram o vosso próprio estúdio e a vossa própria editora discográfica, Sparrows Tear. Que tipo liberdade é que isso vos dá?
A liberdade de não ter ninguém que, por um lado, nos paga e, por outro, alguém que espera algo em troca. Como as vendas (risos…). Gostamos de trabalhar fora do mercado o mais possível porque a maior parte das pessoas que o faz pelo dinheiro acaba por deixar de pôr o amor e a paixão no seu trabalho.
A reacção do público tem sido muito boa. Isso é importante para vocês enquanto artistas?
Penso que não é preciso seres um artista para te sentires bem por as pessoas gostarem do que fazes. Se eu fizesse bolos, por exemplo, ia querer que toda a gente dissesse: «epá, aqueles bolos são tão deliciosos que não consigo parar de comê-los. São os melhores bolos desta geração. Traz-me já o número do gajo que os faz porque eu vou internacionalizá-los!».
Por outro lado, algumas críticas não têm sido tão boas, especialmente vindas da comunicação social. Como lidam com isso?
Ainda não li nenhuma crítica má na comunicação social, meu. És o primeiro a fazê-la, estás a começar (risos). Temos tido reacções mesmo muito boas da comunicação social comparativamente com outras bandas. Na verdade, grande parte das bandas são ignoradas se não são promovidas por grandes editoras. Temos tido boas reacções porque criamos uma coisa diferente. Incentivamos as pessoas a deixarem-se ir e a libertarem-se das suas chatas rotinas diárias. Não é como em Portugal, as pessoas aqui não têm essa qualidade de vida. Precisam de se libertar. São pessoas frustradas.
Estão preparados para se tornarem uma banda internacional?
Tocamos em qualquer sítio. Estou preparado para sermos a primeira banda no espaço. Dá-me um macaco e vou em direcção a Marte.
Costumam dizer que a música vos faz viajar. Onde é que a música vos leva?
Até agora, por toda a Europa. Mas quero ir até ao Japão. E através da nossa música podemos levar as pessoas a viajar dentro das suas mentes e ir a qualquer lugar.
Porquê Dead Kids para o nome da banda?
Queríamos chamar a banda de Guns n’ Roses, mas depois descobrimos que já existia uma com esse nome. É uma vergonha…
Que mensagem querem transmitir nas vossas canções?
Aproveita o momento, não vivas no arrependimento de não ter vivido, dança, come, fode, nada no oceano, grita para a Lua. Vive a tua vida agora. Não esperes que as coisas aconteçam. Fá-las acontecer. Quando amares, ama completamente.
Continuam a tocar em salas pequenas. Querem continuar a fazê-lo mesmo se o vosso disco tiver sucesso?
Sabes muito sobre nós, gosto disso. Há vantagens em tocar em salas pequenas. São quentes e fechadas. Podes sentir o calor das pessoas e o seu cheiro lá dentro. Por outro lado, também tocamos em grandes salas e em grandes festivais. Tocar num festival para 5.000 pessoas também é uma sensação fantástica. Há que fazer de tudo. Vou querer sempre tocar em vários sítios diferentes. De todos os tamanhos. Em países grandes e pequenos. Edifícios altos e baixos. À superfície e no subsolo. Para jovens e velhos, cães e bebés. Põe-nos à nossa frente e daremos o melhor de nós.
A pouco e pouco a vossa música está a tornar-se cada vez mais electrónica e dançável. De onde vem essa energia?
Da esperança de ter sexo a toda a hora.
Arrasaram completamente o NME em Paris. O que é que podemos esperar do vosso concerto no Musicbox em Lisboa?
Peço às pessoas de Lisboa para virem com o coração aberto. Saibam que estamos aqui para nos divertirmos e darmo-nos a todos vocês durante a noite. Para partilhar o nosso som e os nossos corpos convosco no escuro e debaixo das luzes. Vamos tocar música para fazer-vos dançar e sorrir. Queremos mergulhar no Tejo, queremos comer durante três dias e não parar. Quero voltar para casa a pensar que foi a melhor noite da minha vida. É como uma fantasia. Venham ver se conseguimos fazê-lo juntos. BEIJOS
IN RUA DE BAIXO
sexta-feira, 5 de junho de 2009
RUA DE BAIXO - EDIÇÃO DE JUNHO JÁ ESTÁ ONLINE
AS MARIONETAS NA RUA - POR ANDREIA ARENGA
BOOTLEGS - POR EDUARDO MARTINS
PHOTONZ - POR MARIO JOÃO CAMOLAS
DEAD KIDS - POR SHAMPO DECAPANTE
Estas reportagens e muito mais na melhor revista online escrita em português, só tens que te registar, o que leva um minuto, para teres acesso à Rua.
http://www.ruadebaixo.com/
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
PASSATEMPOS "DEAD KIDS"
Com o berço em Londres, os “Dead Kids” andam a desfazer fileiras por clubes na velha ilha britânica e no continente europeu onde já passaram por países como a Dinamarca, Espanha ou França ou Paris onde incendiaram por completo o clube NME deixando apenas pele e escombros.
E para não deixar ninguém com vida, a banda acerca-se de Lisboa com artilharia pesada. Estes Lord Nelson dos tempos modernos preparam-se para desfazer as velhas fortalezas do MusicBox, com um forte intento de arrasar por completo as velhas ruas do Cais do Sodré e não deixar à vista viva alma.
A formação, firmemente alinhada com Mike Title, Seb, Adam, Kino e Jan, está mesmo preparada para sitiar qualquer cúpula sonora e de peito aberto aterrorizar a mais experiente plateia de punk-dance.
Com um arsenal sonoro a rondar o dos “Block Party”, The Rakes ou uns defuntos “Test Icicles” - se não formos modestos nas comparações - a banda prepara-se para lançar o seu primeiro LP e vai já com um tiro disparado para o sucesso, um primogénito single, “Snakes” cujo vídeo se pode ver no http://www.myspace.com/youaredeadkids
Qual terramoto de Lisboa, qual peste negra ou qual túnel do Marquês. Os “Dead Kids vêm a Lisboa no dia 6 de Junho onde partilharão a casa com “Mad Professor” e Lisboa nunca mais será a mesma.
IN RUA DE BAIXO
Podes concorrer na Rua de Baixo
http://www.ruadebaixo.com/passatempos/?id=9135
No Music-Box
http://www.musicboxlisboa.com/site/
E no Mundo Universitario
http://www.mundouniversitario.pt/passatempos.php?pas=478
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Músicos e Amantes - DISCO. Os Plástica lançam ‘Lovers’, o mais recente álbum da band & entrevista uncut
«Creio que o nosso melhor disco será sempre o próximo», foi o ponto de partida para uma conversa que o MU levou a cabo com os Plástica. A banda que disparou para os escaparates um novo LP, ‘Lovers’, e que será seguramente um dos melhores registos do mercado nacional para o ano de 2009. Falámos com eles sobre o novo trabalho, sobre a concepção do disco e sobre o actual estado da música em Portugal.
Miguel Fonseca, Pedro Galhoz, Luís Custódio e Rui Berton formam os Plástica. A banda está a promover o seu mais recente trabalho, ‘Lovers’. Um LP que confere à banda uma maturidade que há muito se adivinhava.
«Tem sido um processo de amadurecimento nestes 10 anos que tocamos juntos. Fomo-nos conhecendo musicalmente e também como amigos. Fomos construindo as nossas sonoridades criando o universo plastica», descreve Miguel Fonseca, a voz da banda.
Com um universo bastante real, os Plástica vivem em harmonia, sem grandes euforias e com os pés bem assentes na terra. Uma banda que teve a sua evolução natural. Por isso, sem receios, o colectivo entrou em estúdio e produziu este disco sozinho. «Tem uma produção crua e directa que mostra talvez o que os Plastica são e conseguem fazer ao vivo. As ideias para composições surgem sempre vindas de jam-sessions que gostamos imenso de fazer e não dispensamos, também por vezes levamos ideias de casa que depois trabalhamos todos em conjunto ».
Consciência Social
Dessas ideias nasceu uma sátira social, ‘Free Love’, uma das faixas do album onde se nota uma segurança e uma qualidade nas composições. Um abono de família a levar a banda a uma critica social, sem medos mas sem cair em populismos, ironizando ou falando a sério do seu púlpito. « ‘Free Love’ fala da lixeira contemporânea que nos rodeia e nos afecta a todos inconscientemente, seja nos media, seja nos bens que consumimos, seja no estilo de vida que as pessoas se conformam a viver. Os direitos humanos infelizmente não se aplicam a todos. Fala-se de solidão, basicamente. Pois vivemos rodeados de pessoas e a solidão é o prato do dia para muita gente… é irónico mas é real!», explica o vocalista.
Palcos Dificeis
A meia galocha já o colectivo meteu o pé em muitos palcos partilhando-os com nomes como os Sonic Youth, Smashing Pumpkins ou The White Stripes, mas nos tempos actuais, tal como eles, muitas bandas nacionais andam arredadas desses palcos. Uma realidade que os Plástica consideram cada vez mais frequente. «O facto de bandas como nós não serem incluídas nos festivais grandes deve-se ao facto dos próprios festivais fecharem cada vez mais as portas a bandas portuguesas. Já para não falar nas rádios e nos media em geral, que teimam em funcionar com playlists dos velhos êxitos».
Os Plástica trazem, assim, na bagagem motivos e obra mais que suficientes para deambular nos palcos nacionais, para surpreender quem pouco os conhece e agradar uma legião que também já faz parte do ‘Universo Plástica’.
ENTREVISTA UNCUT
»‘Lovers’ é o vosso mais recente trabalho, acham-no o melhor disco que já fizeram?
Miguel Fonseca (vocalista) | Creio que o nosso melhor disco será sempre o próximo. Tem sido um processo de amadurecimento nestes 10 anos que já tocamos juntos. Fomo-nos conhecendo musicalmente e também como amigos, fomos construído as nossas sonoridades criando o universo dos Plastica. Tocamos pelo prazer que nos dá fazer música e acho que ‘Lovers’ reflecte isso mesmo. É o nosso disco mais maduro, nota-se isso para quem conhece a nossa discografia anterior. Desse ponto de vista é o melhor trabalho que fizemos até á data, sim.
»Foram vocês que produziram ‘Lovers’. Como foi essa experiência e todo o ambiente em estúdio?
Miguel Fonseca | Este registo teve um processo diferente dos outros que incluíram uma pré-produção antes de entrarmos em estúdio para gravar. Neste isso não aconteceu, levámos apenas para o estúdio as ideias que tínhamos feito na sala de ensaios sem nos preocuparmos com a produção. Foi uma opção nossa, para tentarmos uma sonoridade mais directa sem grandes manipulações sonoras. Conseguimos a melhor qualidade de som de todos os nossos registos até á data, estamos muito contentes com o resultado final nesse aspecto. Tem uma produção crua e directa que mostra talvez o que os Plástica são e conseguem fazer ao vivo. Basicamente foi esse o conceito da produção de ‘Lovers’. Temos sempre bom astral á nossa volta porque somos sempre pessoas bem dispostas. Por vezes, isso contagia quem está próximo de nós, o que se reflectiu também nos nossos convidados que participaram nas gravações de ‘Lovers’, como é o caso do grande mestre do blues americano Doug Macleod. Foi uma experiência magnífica para nós podermos trabalhar com ele ou mesmo com o Luís Simões dos Saturnia/Blasted Mechanism que já tinha participado também em ‘Kaleidoscope’. Tem sido o quinto elemento da banda no que diz respeito ás sonoridades mais psicadélicas dos Plástica. Ainda tivémos a participação de artistas espanhóis de renome como os Sidonie, uma banda Espanhola de topo e de sonoridades indie com influências idênticas ás nossas, com os quais travámos amizade durante as nossas actuações por terras Espanholas. Fizémos questão de os convidar para participarem no nosso novo disco, e de Nistal, nosso parceiro de editora em Espanha também.
»Como é o vosso processo de composição de músicas e que bandas vos influenciam?
Miguel Fonseca | As ideias para as composições surgem sempre vindas de jam-sessions que gostamos imenso de fazer e não dispensamos. Sempre que tocamos ou ensaiamos surgem apontamentos que servem de base para novos temas. Também por vezes levamos ideias de casa que depois trabalhamos todos em conjunto na sala de ensaios. Depois em estúdio refinamos o processo com arranjos e vão surgindo sempre ideias para apurar as canções.
As nossas influências são muito variadas. Ouvimos de tudo um pouco e cada elemento dos Plástica tem as suas referências e escola musical. Seria preciso uma grande lista para dizer todas.
»Que discos andam a ouvir ultimamente?
Miguel Fonseca | Temos estado a ouvir alguns discos dos Monster Magnet como por exemplo ‘Spine of God’, ’25 Tab’ e Powertrip’, o ‘Splinter’ dos Sneaker Pimps, ‘The Spirit of India’ de Ravi Shankar, ‘The Empyrean’ do John Frusciante (guitarrista dos Red Hot Chili Peppers), o ‘Ghosts’ dos Nine Inch Nails e ‘Absence Makes The Heart Grow Fungus’ de Omar Rodriguez Lopez.
»Que mensagem querem transmitir com a sátira social em ‘Free Love’?
Miguel Fonseca | O tema ‘Free Love’ fala da lixeira contemporânea que nos rodeia e que nos afecta a todos inconscientemente, seja nos média, seja nos bens que consumimos, seja no estilo de vida que as pessoas se conformam em viver. Os direitos humanos infelizmente não se aplicam a todos. Como diz parte da letra: «…Everyone talks about free love, but free love ain´t for all – some have to pay the call…». ‘Free Love’ fala da solidão, basicamente, pois vivemos rodeados de pessoas e a solidão é o prato do dia para muita gente. É irónico, mas real.
»Já tocaram em países como a Alemanha ou a Espanha. Poderá ‘Lovers’ abrir a porta a mais convites, nomeadamente para festivais internacionais?
Miguel Fonseca | Sim sem dúvida, agora que temos a nossa editora na Alemanha (AL!VE RECORDS), será mais uma porta que se abre para os Plástica. O ‘Kaleidoscope’ saiu em Novembro passado em terras Germânicas com distribuição para toda a Europa e em breve o ‘Lovers’ será lançado também. Devemos voltar aos palcos internacionais ainda este Verão.
»Já tocaram em Vilar de Mouros ao lado dos Sonic Youth, mas não têm sido vistos em muitos mais palcos do género. Acham-se excluídos em prol de bandas com temas mais mainstream?
Miguel Fonseca | Com o álbum anterior estivémos em alguns festivais estrangeiros e Portugueses incluindo o Festival Alive! No dia de Smashing Pumpkins e os The White Stripes. Nunca foi a nossa intenção ser mainstream, sempre fizémos música pelo prazer que nos dá fazê-la sem nos preocuparmos se é um produto comercial ou não. O facto de bandas como nós não serem incluídas nos festivais grandes deve-se ao facto dos próprios festivais fecharem cada vez mais as portas ás bandas Portuguesas. Esses sim têm um objectivo comercial de fazerem concorrência aos festivais estrangeiros. Quando ontem os palcos secundários estavam recheados de bandas Portuguesas, hoje isso não acontece pois já os palcos secundários só têm nomes estrangeiros a sobrelotar os cartazes.
Será isto o fim da música Portuguesa? Já que era nos festivais que as bandas tinham oportunidade de se mostrar a um número maior de pessoas. Já para não falar nas rádios e nos media que teimam em funcionar com as playlists dos velhos êxitos internacionais sem mostrar o que se faz de novo por cá...Como podem as bandas Portuguesas chegar sequer ao mainstream com politicas destas?
»Pensam editar outro trabalho brevemente ou estão sedentos por concertos ao vivo?
Miguel Fonseca | De momento ainda estamos a promover o novo disco, é cedo para pensar num próximo.... Temos andado por auditórios de todo o país com a ‘Lovers Tour’ a mostrar o nosso novo trabalho com um apanhado também numa espécie de best-of dos nossos trabalhos anteriores. Uma roupagem mais acústica feita de propósito para concertos de auditório e com uma componente visual criada para o efeito pelos nossos VJs da Droid-ID o que prefaz um espectáculo muito completo. Podem espreitar alguns vídeos da ‘Lovers Tour’ no nosso myspace e aproveitem para deixar um comentário: www.myspace.com/plasticamusic
in mundo universitario
http://www.mundouniversitario.pt/artigos.php?art=3028
Rock em Ebulição
O Incrível Almadense volta a abrir as portas para mais uma noite de Rock nacional. No mesmo molde do evento ‘Incrível Fusão’, a sala apresenta no dia 6 de Junho o ‘Incrível Rock’ com os R.A.M.P., More Than A Thousand e os Cinemuerte.
Para abrir as portas apresentam-se os Cinemuerte. A rodar entre o rock alternativo e o gótico, a banda tem, em Almada, um bom aquecimento para o ‘Summer-Fest’ onde toca ao lado dos Paradiselost.
Entra em palco depois a confirmação do Nu-metal português, More Than a Thousand, banda que num ápice saltou dos pequenos palcos de bares, como o ADN em Setúbal, para tocar ao lado de bandas como, El Niño, Mastoson ou Metalica.
A encerrar, outra banda do distrito de Setúbal. Oriundos do Seixal, os R.A.M.P. uma das mais emblemáticas bandas de metal nacionais. O colectivo actualmente encontra-se a promover o seu mais recente LP ‘Visions’.
Os bilhetes custam 10 euros, tendo o preço de 13 euros se forem adquiridos no próprio dia. A sala abre para o festim de hard-rock às 21h00.
IN Mundo Universitario
Os crimes do dR.estranhoamor e outras estórias
São doze as pistas que nos prendem a ‘Os Crimes do dR.estranhoamor e Outras Estórias’, doze baladas de pop romântico que chegam às lojas no dia 1 de Julho.
Para além das influências de ‘um lírio, um canivete e uma alma para ir à escola’, a música dos dR.estranhoamor tem contornos Jeff Buckley ou mesmo The Divine Comedy. As músicas da banda de Almada, ficam-nos no ouvido com alguma facilidade, e à segunda audição já as estamos a cantarolar, sendo um bom prenúncio para um primeiro disco.
IN MUNDO UNIVERSITARIO
http://www.mundouniversitario.pt/artigos.php?art=3030
Eminem – Relapse
Depois de um interregno de quatro anos, o rapper norte-americano oriundo de Detroit, volta ao mercado discográfico com o LP de originais, ‘Relapse’.
As letras sarcásticas com carisma político e social continuam presentes nas suas composições, tal como ‘Parental Advisory’ lhe continua a enfeitar as capas dos discos. O hip-hop de caravana e o R&B cinzento que servem de suporte ao discurso do músico, tem produção de DR. DRE. Eminem tem como convidado especial neste trabalho, o norte-americano “50 Cent” na música ‘Crack a bottle’.
IN MUNDO UNIVERSITARIO
http://www.mundouniversitario.pt/artigos.php?art=3032
Green Day - 21st Century Breakdown
Sem fulgor punk de ‘Basket Case’, ‘21ST Century Breakdown’ é já o 11. LP para os lendários Green Day, e a velha máxima dos três acordes, imagem de marca da banda, passeia ao longo de todo o álbum, por isso é de olhos fechados que se vê que este é um trabalho Green Day.
Longe vão os tempos da irreverência da adolescência. Enquanto adultos fazem punk-rock aqui e ali, pautado com uma balada, directamente para os tops de todo o mundo. O primeiro single ‘Know your enemy’ promete um belo arranque para o sucesso de vendas deste registo.
IN MUNDO UNIVERSITARIO
http://www.mundouniversitario.pt/artigos.php?art=3031
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