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Atenção, muita atenção, aos críticos mais acérrimos de Peter Doherty que o acusaram de pouca música e muita irreverência social, desta feita trata-se de música, aliás sempre se tratou! A experiencia de decantar Grece/Wasteland poderá antever em muito, um saldo veraneante e o pó festaleiro, a cerveja a cair em rodos de guitarras melodiosas, com uma melancólica voz rouca com que este cada vez mais songwriter apruma este inesperado trabalho.
O trabalho de Doherty tem a vertente de ser acondicionado por um adulto ressoar do dedilhar na guitarra, denunciando a colaboração de Graham Coxon, embaixador da guitarra dos Blur, a condimentar este renascimento. Que ao deixar passar ao lado, poderá tornar-se num pecado capital.
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