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Em países onde grassa a corrupção, e a desigualdade social pontua o dia-a-dia, é natural que esses estigmas se reflictam na arte. E nem o Brasil, nem Marcelo 2D fogem a esse estereótipo intervencionista, que deambula por culturas latinas, mas que nem sempre levam a água ao seu moinho, graças à vulgaridade e ao populismo com que alguns intérpretes compõem.
Mas a "arte do barulho" não deve ficar esquecida numa prateleira, pois não peca no discurso, e encontra momentos de verdadeira beleza na sonoridade, destacando este registo dos demais. Como canta Marcelo -malandro é malandro – vamos lá escutar este.
IN MUNDO UNIVERSITÁRIO
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