paupérrimo vivo da ingrata inveja
e sim, eu não navego ao horizonte patético
mas muito sei da vontade
e do que possas escrever
se alguma vez tu almejares
uma tarefa que possa eu ler
assim quem me ofende que viaje
nas suas ocultas linhas escuras
em becos de dejectos alinhados
esconda as suas negruras
arrepiei o passo tempo antes
que o tempo que me pedia a vontade
mas parei para no teu sorriso demente
urinar um paladar que te pontua a bondade
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